A Rika Sensor é uma fabricante de sensores meteorológicos e fornecedora de soluções de monitoramento ambiental com mais de 10 anos de experiência no setor.
Que tipos de sensores são usados na agricultura inteligente?
A agricultura inteligente aproveita o poder de tecnologias modernas, como a Internet das Coisas (IoT), a inteligência artificial (IA) e a análise de big data, para transformar as práticas agrícolas tradicionais. Ao implantar uma série de sensores em toda a propriedade, os agricultores podem coletar dados em tempo real sobre diversos parâmetros ambientais e do solo. Esses dados são então analisados para embasar decisões, otimizar estratégias de manejo de culturas e mitigar riscos potenciais. O objetivo principal é aumentar a produtividade agrícola, minimizar o desperdício de recursos, impulsionar a lucratividade e garantir o uso sustentável da terra.
7 tipos de sensores profissionais da RIKA para potencializar sua agricultura inteligente.
1. Sensor de temperatura e umidade:
• Este sensor é um componente fundamental na agricultura inteligente. Ele mede constantemente a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar ao redor das plantações.
• Por exemplo, em uma estufa, manter uma faixa ideal de temperatura e umidade é crucial. Se a temperatura subir demais, pode causar estresse térmico nas plantas, levando ao murchamento e à redução da fotossíntese.
• Em campos abertos, ajuda a prever geadas, permitindo que os agricultores tomem medidas de proteção, como cobrir as plantações.
2. Sensor de umidade do solo:
• Mede com precisão a quantidade de água presente no solo. Isso é vital, pois tanto o excesso quanto a falta de água podem ter efeitos prejudiciais à saúde das plantas.
• Em regiões áridas, garante que a água seja usada com parcimônia e somente quando necessário. Em áreas com chuvas intensas, pode sinalizar quando a irrigação deve ser interrompida para evitar alagamentos.
• Por exemplo, em um vinhedo, a medição precisa da umidade do solo ajuda na produção de uvas de alta qualidade, fornecendo a quantidade certa de água durante os diferentes estágios de crescimento.
3. Sensor de pH do solo:
• Determina a acidez ou alcalinidade do solo. Diferentes plantas têm preferências específicas de pH. Por exemplo, os mirtilos prosperam em solo ácido, enquanto os aspargos preferem condições ligeiramente alcalinas.
• Ao monitorar o pH do solo, os agricultores podem ajustá-lo usando corretivos como calcário para aumentar o pH ou enxofre para diminuí-lo, otimizando assim a disponibilidade de nutrientes para as plantas.
4. Sensor de salinidade do solo:
• Mede a concentração de sais no solo. A alta salinidade pode perturbar o equilíbrio osmótico nas plantas, levando ao crescimento atrofiado e à redução da produtividade.
• Em regiões costeiras ou áreas com drenagem deficiente, a salinidade do solo pode ser um problema significativo. O sensor alerta os agricultores para que tomem medidas corretivas, como a lixiviação do solo ou o uso de variedades de culturas tolerantes ao sal.
• Mede a condutividade elétrica do solo, que está relacionada ao teor de nutrientes e à salinidade do solo.
• Ajuda os agricultores a compreenderem a fertilidade do solo e a determinarem a quantidade e o tipo de fertilizantes adequados a aplicar. Por exemplo, um valor elevado de CE pode indicar um excesso de certos nutrientes, enquanto um valor baixo pode sinalizar uma deficiência.
6. Pluviômetro:
• Registra a quantidade de chuva durante um período específico. Esses dados são usados para ajustar os cronogramas de irrigação. Se a quantidade de chuva for suficiente, o sistema de irrigação pode ser desligado para conservar água.
• Também ajuda a compreender o balanço hídrico geral da área e a prever possíveis inundações ou condições de seca.
7. Sensor de pressão barométrica:
• Monitora as mudanças na pressão atmosférica. Uma queda repentina na pressão pode indicar a aproximação de uma tempestade, permitindo que os agricultores protejam os equipamentos externos e as plantações de possíveis danos.
• Também pode fornecer informações sobre padrões climáticos de longo prazo, auxiliando no planejamento e na seleção de culturas.
Quais são as características dos sensores de agricultura inteligente da RIKA?
• Alta Precisão: Esses sensores são projetados para fornecer dados altamente precisos e confiáveis. Eles utilizam tecnologias de sensoriamento avançadas e métodos de calibração para garantir erros mínimos nas medições.
• Monitoramento em tempo real: Eles coletam e transmitem dados continuamente em intervalos regulares, permitindo que os agricultores tenham uma compreensão atualizada das condições no campo ou na estufa.
• Durabilidade: Construídos para suportar os rigores do ambiente agrícola, incluindo exposição a temperaturas extremas, chuva forte, poeira e impactos físicos. Geralmente são revestidos por carcaças robustas e possuem componentes resistentes à corrosão.
• Fácil de instalar e usar: Projetados com a simplicidade em mente, a maioria dos sensores pode ser facilmente instalada no solo ou montada no local apropriado.
Quais são as vantagens da agricultura inteligente?
• Aumento da produtividade agrícola: Ao manter as condições ideais de cultivo com base em dados de sensores, as plantas ficam mais saudáveis e produtivas. Por exemplo, o controle adequado de temperatura e umidade pode prolongar a estação de cultivo e aumentar o número de colheitas.
• Otimização de recursos: Os agricultores podem economizar quantidades significativas de água, fertilizantes e pesticidas. Por exemplo, sensores de umidade do solo evitam a irrigação excessiva, reduzindo as contas de água e minimizando a lixiviação de nutrientes.
• Mitigação de riscos: A detecção precoce de condições adversas, como infestações de pragas (detectadas por meio de alterações na temperatura da planta ou na química do solo) ou eventos climáticos extremos, permite a tomada de medidas proativas, reduzindo as perdas nas colheitas.
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